Quem diria que o Twitter iria ter dono novo, hein?
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Antes de discorrer sobre o assunto, quero lhes explicar o motivo da minha ausência semitotal: falta de internet. Tive que comprar créditos pro celular, pegar internet emprestada de minha irmã ou meu pai... mas nada é tão bom como o conforto da nossa casa. Agora que já instalaram minha internet, recomecemos os trabalhos.
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Esse cara aí da foto é o tal do Elon Musk, um dos caras mais ricos do mundo. Antes dele, eu só tinha ouvido falar do perfume Musk que a AVON fabrica.
A jogada mais recente do perfumado Elon foi a compra de uma das redes sociais mais tóxicas até hoje: o Twitter. Em dólares, a brincadeira custou 44 bilhões; em reais, pela cotação do dia em que escrevo este artigo, 204 bi. Elon avisou que o Twitter será uma rede com liberdade de expressão: "Eu quero", diz ele, "que até o meu pior inimigo esteja no Twitter. Isso significa liberdade de expressão".
Aliás, o próprio Elon desceu a lenha nas políticas do passarinho azul em relação à liberdade de expressão. Coisa que, pelo visto, nomes do PT, do PSOL, do PCdoB e outras agremiações que pregam que a esquerda revolucionária é a melhor saída para o Brasil, não apreciam. Tanto que, assim que anunciaram a compra do Twitter efetuada por Elon, já abriram o berreiro: "Ain, porque esse dinheiro daria pra construir bilhões de casas"; "Ain, porque esses bilhões dariam pra colocar comida na mesa do trabalhador"...
Se é assim, então, por que quando a esquerda chega ao poder só inventa programas populistas como cortina de fumaça pra esconder corrupção, hein? E mais: esses mesmos Beautiful People que mentem na cara da sociedade já avisaram que vão abandonar o Twitter. A esquerda devia abandonar o Brasil, junto com o genocida e sua corja.
Pois bem, o próprio Elon confirma tais intenções: "Para que o Twitter mereça a confiança do público, ele deve ser politicamente neutro, o que efetivamente significa chatear a extrema direita e a extrema esquerda igualmente". Ou seja, ele vai fazer com o Twitter o que eu faço há 5 anos.