O Flamengo perdeu o Mundial. E daí?
Se dependesse do Abel Braga, o maior título que o Flamengo conquistaria esse ano seria mesmo a famigerada Florida Cup. Mas, graças a Deus, BAP e Landim (a pior dupla de dirigentes da década no clube) puseram a mão na consciência e efetivaram Maurício Barbieri. Afinal, para Jorge Jesus chegar com pompa e circunstância ao Mengão, alguém tinha que esquentar a cadeira, certo?
Com JJ veio a reestruturação de um time combalido por Abel. Ganhamos o Carioca por obrigação. Veio o Brasileirão, parecia que o Flamengo iria ser rebaixado tragicamente (tal e como foi o Cruzeiro, que Abel ajudou a destruir também, não digam que não), mas a conquista da Copa América (sem Neymar, outro pé-frio do cassete) foi crucial para que os times se preparassem melhor.
E depois que JJ veio da metrópole (Portugal) para se colocar como o melhor treinador da colônia (Brasil) no ano, começaram a surgir os opositores ferrenhos de um time que estava sendo talhado para ser campeão de quase tudo. Estes opositores, até então, estavam calados, pois com Abelão no comando do mesmo Flamengo que ele afundou em 2004, a maré parecia estar pra peixe.
Levantou-se, então, a Nação Rubro-Negra, à qual represento. E esta torcida apoiou o time. O esquadrão de elite mostrou com galhardia que, sem a torcida marcar rixa pelo Whatsapp e deixando que os próprios adversários passem vergonha sem precisar se esforçar, o Mengão se sagraria. E foi-se o Urubu voar pra Doha, Catar. E felizmente, o Flamengo é vice-campeão mundial. Eu digo felizmente porque não iria fazer tanta diferença, afinal, se o Mengão chegou até uma esperada reedição de 1981 e perdeu, não tira de modo algum o brilho da equipe titular de Jorge Jesus.
Meus agradecimentos: a Deus, não fosse por Ele ninguém estaria aqui até agora; a Jorge Jesus, por ter aceitado o desafio de transformar o Mengão num time quase imbatível; à Nação, por ter feito um bonito papel nas arquibancadas, sem bagunça e sem baderna.
E agradeço também a um de nossos maiores detratores, o Sr. José Ferreira Neto. Tudo o que você falou de ruim do Flamengo ao longo do ano se voltou para seu Timinho. E já pode se preparar: o Del Valle está no grupo do Urubu na Libertadores 2020. Mas pode passar em 1º e assar (de novo) o bando de gaviões lá na frente. Nada é impossível. Nem o bicampeonato do Flamengo na Libertadores e no Brasileiro.
Se dependesse do Abel Braga, o maior título que o Flamengo conquistaria esse ano seria mesmo a famigerada Florida Cup. Mas, graças a Deus, BAP e Landim (a pior dupla de dirigentes da década no clube) puseram a mão na consciência e efetivaram Maurício Barbieri. Afinal, para Jorge Jesus chegar com pompa e circunstância ao Mengão, alguém tinha que esquentar a cadeira, certo?
Com JJ veio a reestruturação de um time combalido por Abel. Ganhamos o Carioca por obrigação. Veio o Brasileirão, parecia que o Flamengo iria ser rebaixado tragicamente (tal e como foi o Cruzeiro, que Abel ajudou a destruir também, não digam que não), mas a conquista da Copa América (sem Neymar, outro pé-frio do cassete) foi crucial para que os times se preparassem melhor.
E depois que JJ veio da metrópole (Portugal) para se colocar como o melhor treinador da colônia (Brasil) no ano, começaram a surgir os opositores ferrenhos de um time que estava sendo talhado para ser campeão de quase tudo. Estes opositores, até então, estavam calados, pois com Abelão no comando do mesmo Flamengo que ele afundou em 2004, a maré parecia estar pra peixe.
Levantou-se, então, a Nação Rubro-Negra, à qual represento. E esta torcida apoiou o time. O esquadrão de elite mostrou com galhardia que, sem a torcida marcar rixa pelo Whatsapp e deixando que os próprios adversários passem vergonha sem precisar se esforçar, o Mengão se sagraria. E foi-se o Urubu voar pra Doha, Catar. E felizmente, o Flamengo é vice-campeão mundial. Eu digo felizmente porque não iria fazer tanta diferença, afinal, se o Mengão chegou até uma esperada reedição de 1981 e perdeu, não tira de modo algum o brilho da equipe titular de Jorge Jesus.
Meus agradecimentos: a Deus, não fosse por Ele ninguém estaria aqui até agora; a Jorge Jesus, por ter aceitado o desafio de transformar o Mengão num time quase imbatível; à Nação, por ter feito um bonito papel nas arquibancadas, sem bagunça e sem baderna.
E agradeço também a um de nossos maiores detratores, o Sr. José Ferreira Neto. Tudo o que você falou de ruim do Flamengo ao longo do ano se voltou para seu Timinho. E já pode se preparar: o Del Valle está no grupo do Urubu na Libertadores 2020. Mas pode passar em 1º e assar (de novo) o bando de gaviões lá na frente. Nada é impossível. Nem o bicampeonato do Flamengo na Libertadores e no Brasileiro.
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