Não adianta usar vara de marmelo se não estiver espinhosa
Na condição de defensor do pai pelo Senado Federal, Flávio Bolsonaro falou mais do que precisava no Twitter.
"A derrota nas urnas ainda não foi digerida pela oposição e pela Globo. Os vários minutos do JN dedicados a vídeos supostamente contra Jair Bolsonaro, sem checar veracidade e até com fundo sonoro de grilo, mostram o tamanho do desespero".
A Globo já exibiu panelaços contra Dilma e Temer. E desta vez exibiu somente quatro minutos de panelaço contra Bolsonaro no Jornal Nacional da quarta-feira 18. Mas para surpresa da direita, o que apareceu foram movimentos a favor do presidente.
Do lado da Câmara, esperava-se uma reação de Eduardo, o outro filho responsável por defender Jair. Só que ao invés dele, surgiu Bibo Nunes (PSL-RS). Um deputado com este nome não pode ter tanta credibilidade. E, pelo início da defesa, não tem mesmo.
"É de vomitar ver o Jornal Nacional querendo dizer que Bolsonaro convocou ir à rua dia 15 contra o STF e Congresso". Mas foi o que Bolsonaro fez. Recuou da decisão devido à pandemia do coronavírus, é fato, mas tirar isso da cabeça dos cegos apoiadores foi difícil e, naquele 15 de março, apareceram alguns defensores do presidente em Brasília. Dá a entender dessa forma que Bibo Nunes, outrora apresentador de TV, não checou o Twitter nesse dia, né?
Dizem as Escrituras Sagradas, em Provérbios 23:13-14 que: "Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Pra dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte". Pois bem, em alguns casos estas correções não condizem com a realidade atual.
Na condição de defensor do pai pelo Senado Federal, Flávio Bolsonaro falou mais do que precisava no Twitter.
"A derrota nas urnas ainda não foi digerida pela oposição e pela Globo. Os vários minutos do JN dedicados a vídeos supostamente contra Jair Bolsonaro, sem checar veracidade e até com fundo sonoro de grilo, mostram o tamanho do desespero".
A Globo já exibiu panelaços contra Dilma e Temer. E desta vez exibiu somente quatro minutos de panelaço contra Bolsonaro no Jornal Nacional da quarta-feira 18. Mas para surpresa da direita, o que apareceu foram movimentos a favor do presidente.
Do lado da Câmara, esperava-se uma reação de Eduardo, o outro filho responsável por defender Jair. Só que ao invés dele, surgiu Bibo Nunes (PSL-RS). Um deputado com este nome não pode ter tanta credibilidade. E, pelo início da defesa, não tem mesmo.
"É de vomitar ver o Jornal Nacional querendo dizer que Bolsonaro convocou ir à rua dia 15 contra o STF e Congresso". Mas foi o que Bolsonaro fez. Recuou da decisão devido à pandemia do coronavírus, é fato, mas tirar isso da cabeça dos cegos apoiadores foi difícil e, naquele 15 de março, apareceram alguns defensores do presidente em Brasília. Dá a entender dessa forma que Bibo Nunes, outrora apresentador de TV, não checou o Twitter nesse dia, né?
Dizem as Escrituras Sagradas, em Provérbios 23:13-14 que: "Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Pra dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte". Pois bem, em alguns casos estas correções não condizem com a realidade atual.
Por isso que eu achei o máximo aquelo modelo de tríade implementada pela CNN Brasil, em que uma notícia bombástica é peneirada três vezes e se sua veracidade for comprovada, é levada ao ar, derrubando de vez os furos de reportagem, recurso que as TVs abertas são ainda obcecadas só para satisfazer seus interesses ibopísticos, mas que abrem brechas justamente para essas fakes news de ordem ideológica. Minha vontade era fazer a seguinte pergunta aos haters do Bolsonaro e esse povinho que insiste em usar a hashtag clichê "Ele Não": Tá com saudades do Lula?
ResponderExcluirConcordo.
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