Maratona do Planalto, edição 2022

Eles estão chegando. Só Jesus na causa!


Pois é, meus amigos. Foi só eu colocar o Variante pra descansar que um monte de fatos relevantes aconteceram. A China louca pra imitar o Putin e invadir Taiwan, a varíola dos macacos contagiando geral... e o Brasil se preparando pra eleição mais sangrenta da história (taí o crime político contra o Marcelo Arruda que não me deixa mentir).

Até aqui, 10 postulantes já oficializaram suas candidaturas... opa, 9... quer dizer, 8... enfim, quando a gente pensa que já tem uma lista oficial de candidatos, tem um lazarento que desiste. O Doria desistiu (graças a Deus), o Luciano Bivar desistiu (e vai se candidatar a deputado federal por São Paulo... como pelego do PT) e o André Janones também está a ponto de desistir e apoiar o molusco de dezenove dedos.

Então, até onde sabemos, temos:
  • o vagabundo, ladrão e quadrilheiro da extrema-direita (PL);
  • o vagabundo, ladrão e quadrilheiro da esquerda (PT / PV / PCdoB / PSOL / Rede);
  • o Ciro (PDT);
  • a Simone Tebet (MDB / PSDB / Cidadania);
  • a professora Vera Lúcia (PSTU);
  • Pablo Marçal (PROS);
  • a professora Sofia Manzano (PCB);
  • Felipe D'Avilla (Novo);
  • Leonardo Péricles (UP);
  • Eymael (DC)... de novo.
Falta a confirmação do Podemos, que pode ser o General Souza Cruz... pera, Santos Cruz, ou o Álvaro Dias, e do União Brasil, que com a desistência de Bivar pré-lançou o nome da senadora Soraya Thronicke pra presidente. Ah, já ia me esquecendo: Roberto Jefferson também é candidato a presidente pelo PTB.

Num passado recente, o PT tentou lançar um presidiário como candidato ao Planalto. Em 2018, se vocês não se lembram. Agora, os bolsonaristas conseguiram lançar um presidiário como candidato ao Planalto. É aquilo que eu sempre falo por aqui: o que a esquerda planeja, a direita executa.

Em tempo: Pablo Marçal e Sofia Manzano foram os primeiros a entrar com pedido de registro da candidatura: o pedido do primeiro será relatado pelo Alexandre de Moraes; o de Sofia será relatado pelo Lewandowski (o ministro do STF, não o atacante polonês).