Sobre Neymar: "Sem novidades no Front"

Ele não aprende... e o Carluxo também não!


Deu no Extra (mas eu vi no NaTelinha) que Neymar, o menino de 30 anos, ou o Felipe Neto do futebol (no que diz respeito à birra, os dois são tecnicamente iguais), teria feito uma festa onde todos os convidados pagaram R$ 100 pra fazer o teste da COVID. Quem tivesse testado positivo não passaria da porta. Ué, mas não é que esse "arraiá" foi em Mangaratiba também? Curioso... da outra vez, não precisou de teste.

Lembram-se de quando eu falei da merecida vitória da Argentina na Copa América? Pois bem, o segundo porquê foi cumprido. Os celulares foram lacrados na porta e devolvidos só no fim da festa; já Neymar estava fantasiado de "barraca do beijo". Também pudera, né?

Jogadores como Vinícius Jr. e Gabriel Jesus (ambos filhos adotivos do Tite), o ator José Loreto (que ficou mais sujo que pau de galinheiro após o suposto Surubão de Noronha) e o cantor Felipe Araújo (que fez um dos shows da noite) estiveram presentes. O outro show da noite, por ironia do destino, foi do grupo Menos é Mais.

E aí eu lhes pergunto: é essa a atitude que um jogador que quer levantar o hexa? Já passou da hora de deixar de termos como referência um pivete que não honra a farda verde-amarela que veste e não tem sequer a coragem de provar que é adulto o suficiente pra parar de ficar esbanjando grana ao invés de esbanjar talento numa Copa do Mundo. E teve duas grandes oportunidades pra isso.

E não só o Neymar, hein! Gabriel Jesus e Vinícius Jr. também merecem essa sova. Afinal, já passou da hora de tirar o Tite e colocar alguém com mais gabarito e manejo com a Seleção. O Abel Braga, quem sabe... Mas isso é papo pra outra hora.

Pra encerrar, preciso dizer isso há muito tempo. Chego à conclusão de que, depois de tanta fake news disparada nas redes sociais, o Carluxo já devia ter pego o diploma de pós-doutorado da UCP (Universidade Cara-de-Pau). Critica a Bruna Marquezine que viaja com 5 a 10 e ignora o Neymar que faz festa com 100 a 1.000 pessoasEnfim, a hipocrisia que nunca acaba.